Uma monja tibetana budista que pedia por maior liberdade religiosa
no Tibete morreu nesta terça-feira após atear fogo ao próprio corpo no
oeste da China, no mais recente caso de autoimolação praticado por
clérigos budistas na região, disse o movimento Tibete Livre em Londres.
Em outro incidente separado, a polícia chinesa atirou em dois tibetanos
durante um protesto perto de uma delegacia.
Os dois incidentes não puderam ser confirmados de maneira independente. Segundo o movimento Tibete Livre, a monja Tenzin Wangmo, de 20 anos, morreu no local após ter ateado fogo ao próprio corpo, na prefeitura de Aba, província de Sichuan. Segundo o grupo, ela cantou slogans pela liberdade e pela volta ao Tibete do líder espiritual exilado do país, o dalai-lama, antes do ato de autoimolação.
Já os homens atingidos por tiros da polícia chinesa, Dawa e Druklo, receberam os disparos quando protestavam no domingo em frente à delegacia de polícia da prefeitura de Garze, também em Sichuan. A condição de saúde dos dois é desconhecida e eles foram levados embora pelos colegas após a violência.
Os dois incidentes não puderam ser confirmados de maneira independente. Segundo o movimento Tibete Livre, a monja Tenzin Wangmo, de 20 anos, morreu no local após ter ateado fogo ao próprio corpo, na prefeitura de Aba, província de Sichuan. Segundo o grupo, ela cantou slogans pela liberdade e pela volta ao Tibete do líder espiritual exilado do país, o dalai-lama, antes do ato de autoimolação.
Já os homens atingidos por tiros da polícia chinesa, Dawa e Druklo, receberam os disparos quando protestavam no domingo em frente à delegacia de polícia da prefeitura de Garze, também em Sichuan. A condição de saúde dos dois é desconhecida e eles foram levados embora pelos colegas após a violência.
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