Esse
contingente de servidores se ressente, obviamente, da indiferença não
só dos secretários de Saúde, Hélio Franco, e de Administração, Alice
Viana, mas também do próprio governador Simão Jatene (foto, à esq., com Wladimir Costa), o popular Simão Preguiça.
“Esta situação já dura mais de nove meses, e muito mais que uma falha
na lotação é um desrespeito ao servidor”, desabafam os servidores
prejudicados. “Já reunimos com o secretário de Saúde e mesmo assim nada
foi feito”, acentuam.
“Na
reunião com o secretário de Saúde sugerimos que fossemos lotados em uma
URE /CAPS ou CRS, para que percebemos os adicionais cabíveis, uma vez
que realizamos nossas atividades laborais no Hospital Barros Barreto, um
hospital de risco máximo para doenças infecto-contagiosas: meningite,
tuberculose, h1n1, AIDS e outras doenças”, contam ainda. A situação soa
absurda, para os servidores cujos direitos estão sendo sonegados, diante
do investimento feito pelo governo Simão Jatene na Unacom. “O governo
do Estado fez um investimento milionário e ao invés de seus servidores
estarem na Unacon, estão dentro do Barros Barreto, em desvio de função”,
sublinham ainda. E se queixam de assédio moral. “Estamos sendo
constantemente assediados moralmente e sofrendo ameaças de retaliações
por parte dos gestores da Sespa, que nos intimidam por estarmos em
estágio probatório, só porque estarmos buscando nossos direitos “,
arrematam.
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