
Para a votação paralela, são sorteadas
de duas a quatro urnas eletrônicas de cada unidade da federação que seriam
utilizadas nas eleições oficiais. Essas urnas são retiradas do local de votação
na véspera da eleição e substituídas por outras. No mesmo dia e hora da votação
oficial, fiscais verificam a assinatura digital dos programas e o resumo
digital. Em seguida, os participantes, antes de votar na urna eletrônica,
revelam aos fiscais em quem votarão e registram sua escolha também em um
terminal de apuração independente da urna.
Depois, é feita a comparação do
resultado da votação revelado pelo participante com o resultado registrado no
boletim de urna. Todos esses passos são filmados. O objetivo é mostrar que o
que foi digitado no teclado da urna corresponde realmente à escolha do eleitor.
fonte: TSE
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