Equipes resgatam sobreviventes de avalanche nao Monte Manaslu, nesta segunda-feira 24 de setembro.
REUTERS/Simrik Air/Handout
Depois de retomar as buscas por algumas horas nesta
segunda-feira, as esquipes de resgate do Nepal suspenderam as buscas no
monte Manaslu, um dos mais altos e perigosos do Himalaia, com 8.156
metros de altura, onde uma avalanche nesse domingo matou ao menos nove
alpinistas. Oito deles já foram identificados: quatro franceses, um
guia de montanha nepalês, um alemão, um italiano e um espanhol.
Durante a manhã, cinco sobreviventes foram resgatados. Dois
franceses e um canadense continuam desaparecidos. Segundo o clube de
alpinistas de Chamonix, nos Alpes franceses, em contato direto com as
equipes de resgate nepalesas, não há mais esperança de encontrar
sobreviventes. “As chances são muito pequenas de encontrar pessoas
soterradas nessa altitude”, estimou o vice-presidente do clube,
Christian Trommsdorff.
As autoridades locais interromperam as buscas com helicópteros mas guias especializados prosseguem o trabalho de resgate. As vítimas faziam parte de um grupo de 25 a 30 pessoas que estavam próximas de atingir o pico da montanha. No domingo, às 4 horas da manhã, pelo horário local, o acampamento dos alpinistas foi atingido por um bloco de neve e gelo. Os alpinistas, de várias nacionalidades, dormiam nas tendas com seus guias nepaleses.
"De repente tudo ficou escuro", relatou um alemão de 26 anos. Segundo um sobrevivente italiano, um bloco de gelo despreendido a 7.400 metros teria provocado a avalanche.
O mau tempo atrasou o trabalho das equipes de socorro.
A maior parte das vítimas são franceses. Entre os mortos, segundo o Sindicato Nacional de guias de montanha da França, estão dois guias do vale do Chamonix e dois clientes.
Segundo o chefe da polícia nepalesa, Basanta Bahadur Kunwar, um grupo de oito alpinistas que estavam no mesmo acampamento e não ficaram feridos, preferiram ficar no local. Eles não querem ser socorridos e ainda devem decidir se descem ou continuam a escalada até o topo da montanha.
As autoridades locais interromperam as buscas com helicópteros mas guias especializados prosseguem o trabalho de resgate. As vítimas faziam parte de um grupo de 25 a 30 pessoas que estavam próximas de atingir o pico da montanha. No domingo, às 4 horas da manhã, pelo horário local, o acampamento dos alpinistas foi atingido por um bloco de neve e gelo. Os alpinistas, de várias nacionalidades, dormiam nas tendas com seus guias nepaleses.
"De repente tudo ficou escuro", relatou um alemão de 26 anos. Segundo um sobrevivente italiano, um bloco de gelo despreendido a 7.400 metros teria provocado a avalanche.
O mau tempo atrasou o trabalho das equipes de socorro.
A maior parte das vítimas são franceses. Entre os mortos, segundo o Sindicato Nacional de guias de montanha da França, estão dois guias do vale do Chamonix e dois clientes.
Segundo o chefe da polícia nepalesa, Basanta Bahadur Kunwar, um grupo de oito alpinistas que estavam no mesmo acampamento e não ficaram feridos, preferiram ficar no local. Eles não querem ser socorridos e ainda devem decidir se descem ou continuam a escalada até o topo da montanha.
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