Todo
apreço à busca da justiça, da ética e do combate à corrupção na
política, mas os últimos lances do tabuleiro eleitoral em nossa cidade
revelam que uma das partes não aceita de maneira alguma a possibilidade
de derrota. A razão é simples: para esse jogador, não se trata de mera
partida, mas de um confronto que terá repercussões no longo prazo.
Perder o jogo significará, muito provavelmente, sepultar uma carreira
política que vem definhando ao longo dos últimos anos e só o líder
decadente não enxerga a derrocada, cego de arrogância.
A
última cartada do desesperado grupo é tenta atirar lama em sua
principal adversária, talvez numa tentativa de vencer por W.O. sem
precisar de muito esforço, se esquecem que nestas eleições temos três
candidatos,e os tucanos sabem que no voto o êxito é totalmente
improvável. Não há condições de reconquistar uma população já ciente dos
métodos, das mentiras, do discurso político cheio de boas intenções que
não se confirmam na prática.
Triste
será o fim desse engodo, cujos golpes baixos apenas confirmam seu
desprezo pela boa política e ratificam o perfil do coronel chefe de quem
o candidato tucano é sobrinho, ele já fingiu em alguns discursos ser
bom moço, mas hoje não consegue de forma alguma mascarar a sua
verdadeira face. São conhecidos seus artifícios, o que torna difícil ao
enganador desmascarado beneficiar-se deles.
O
povo saberá identificar a malandragem mal disfarçada e a queda virá de
qualquer jeito, pesada, fulminante e inquestionável. E pior que a
derrota no jogo será perder sem dignidade.
(Ricardo R.)
(Ricardo R.)
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