Apesar do alerta, dos casos com vítimas, a
prática persiste. Vidro pisado, misturado com cola e passado nas linhas
de pipas torna estas verdadeiras navalhas. Além de cortar a linha "do
rival", a "brincadeira" também pode ocasionar em morte.
O motociclista Alexandro do Nascimento sofreu um corte no pescoço quando passava, na tarde de sábado, pelo bairro da Boca do Rio, ao lado do Aeroclube, numa área onde as pessoas costumam empinar pipas.
O rapaz não avistou a linha que estava temperada com cerol e teve o pescoço atingido. Ao cair no chão, outras pessoas correram para prestar socorro e os socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram chamados e prestaram os primeiros atendimentos e encaminharam a vítima para o Hospital Geral do Estado (HGE).
Alexandro perdeu muito sangue e, segundo a direção do HGE, seu estado de saúde é considerado delicado. Ontem pela manhã, ele passou por uma cirurgia e aguardava uma vaga na enfermaria.
Ainda não se sabe se a polícia está apurando quem foi o responsável pela linha que atingiu o motoqueiro. É notória a presença de várias pessoas no local onde aconteceu o acidente empinando pipas diariamente. Não se sabe se existe fiscalização, apenas que o local não tem nenhum aviso alertando o perigo a que correm as pessoas, principalmente os motociclistas.
CAMPANHA DE ALERTA - Na internet, a Associação Brasileira dos Motociclistas (ABRAM) relata casos de pessoas que foram vítimas do cerol e também divulga uma campanha nacional com a informação: “Sobre duas rodas há uma vida”, lançada em 1998. Eles buscam relatos de motociclistas que tenham experimentado algum tipo de situação em que sentiu a “vida por um fio”.
No mesmo site, eles acrescentam que não existe nenhuma estatística precisa, mas, segundo os levantamentos da ABRAM, acontecem cerca de 100 casos por ano no Brasil, de acidentes envolvendo linhas com cerol, sendo que 50% dos casos são graves e 25% são fatais.
O motociclista Alexandro do Nascimento sofreu um corte no pescoço quando passava, na tarde de sábado, pelo bairro da Boca do Rio, ao lado do Aeroclube, numa área onde as pessoas costumam empinar pipas.
O rapaz não avistou a linha que estava temperada com cerol e teve o pescoço atingido. Ao cair no chão, outras pessoas correram para prestar socorro e os socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram chamados e prestaram os primeiros atendimentos e encaminharam a vítima para o Hospital Geral do Estado (HGE).
Alexandro perdeu muito sangue e, segundo a direção do HGE, seu estado de saúde é considerado delicado. Ontem pela manhã, ele passou por uma cirurgia e aguardava uma vaga na enfermaria.
Ainda não se sabe se a polícia está apurando quem foi o responsável pela linha que atingiu o motoqueiro. É notória a presença de várias pessoas no local onde aconteceu o acidente empinando pipas diariamente. Não se sabe se existe fiscalização, apenas que o local não tem nenhum aviso alertando o perigo a que correm as pessoas, principalmente os motociclistas.
CAMPANHA DE ALERTA - Na internet, a Associação Brasileira dos Motociclistas (ABRAM) relata casos de pessoas que foram vítimas do cerol e também divulga uma campanha nacional com a informação: “Sobre duas rodas há uma vida”, lançada em 1998. Eles buscam relatos de motociclistas que tenham experimentado algum tipo de situação em que sentiu a “vida por um fio”.
No mesmo site, eles acrescentam que não existe nenhuma estatística precisa, mas, segundo os levantamentos da ABRAM, acontecem cerca de 100 casos por ano no Brasil, de acidentes envolvendo linhas com cerol, sendo que 50% dos casos são graves e 25% são fatais.
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