POR FLÁVIO ARAÚJO
Rio - Mais um bebê morreu vítima de atropelamento quando seguia
na calçada com a mãe. Ontem à noite, a tragédia aconteceu na Vila
Kennedy, em Bangu, Zona Oeste do Rio. A menina de 6 meses estava em um
carrinho, conduzida pela mãe, quando um carro desgovernado subiu a
calçada e atingiu o bebê, segundo policiais do 14º BPM (Bangu). O
motorista atropelador fugiu em direção à favela.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o socorro de ambulância foi acionado por volta das 19h, mas ao chegar ao local, a criança já estava morta. Até o fechamento desta edição, o corpo aguardava perícia policial e rabecão.
Atropelamento no Méier
No caso ocorrido no último dia 14 no Méier, Zona Norte, o laudo pericial deverá ser finalizado no início da semana que vem. Com ele em mãos, outras testemunhas poderam ser ouvidas, incluindo a mãe do bebê, Renata Pereira Cibelli, de 38 anos, que ainda não compareceu à delegacia para falar sobre o acidente.
“A policial e o professor (dois motoristas envolvidos no acidente) podem ser autuados por homícidio culposo de trânsito. Mas para dar a palavra final é preciso do laudo”, explicou o delegado Ronaldo de Oliveira. Desde a ocasião, seis pessoas já prestaram depoimento.
Ontem, o professor de inglês suspeito de ter provocado o atropelamento disse em depoimento que estava a 45 km/h. De acordo com a Polícia Civil, a velocidade declarada seria compatível com a via.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o socorro de ambulância foi acionado por volta das 19h, mas ao chegar ao local, a criança já estava morta. Até o fechamento desta edição, o corpo aguardava perícia policial e rabecão.
Atropelamento no Méier
No caso ocorrido no último dia 14 no Méier, Zona Norte, o laudo pericial deverá ser finalizado no início da semana que vem. Com ele em mãos, outras testemunhas poderam ser ouvidas, incluindo a mãe do bebê, Renata Pereira Cibelli, de 38 anos, que ainda não compareceu à delegacia para falar sobre o acidente.
“A policial e o professor (dois motoristas envolvidos no acidente) podem ser autuados por homícidio culposo de trânsito. Mas para dar a palavra final é preciso do laudo”, explicou o delegado Ronaldo de Oliveira. Desde a ocasião, seis pessoas já prestaram depoimento.
Ontem, o professor de inglês suspeito de ter provocado o atropelamento disse em depoimento que estava a 45 km/h. De acordo com a Polícia Civil, a velocidade declarada seria compatível com a via.
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