O empresário Fernando de Arruda Botelho, acionista da
Camargo Corrêa e um dos empresários mais conhecidos do país, morreu
nesta sexta-feira (13) em um acidente de avião na zona rural de
Itirapina (SP), na região de São Carlos.
As circunstâncias ainda não foram divulgadas.
Ele era casado com Rosana Botelho, uma das três filhas de Sebastião Camargo, fundador do grupo Camargo Corrêa. O executivo já foi vice-presidente do grupo e junto com os outros dois genros de Sebastião, Luiz Roberto Ortiz Nascimento e Carlos Pires Oliveira Dias, comandava as atividades do grupo. Atualmente, Botelho não tinha cargo administrativo na empresa.
Segundo o Corpo de Bombeiros de São Carlos, o avião caiu em uma fazenda, por volta das 12h25, próximo à represa de Broa. O empresário tinha uma propriedade na região.
De acordo com informações preliminares, o avião, de pequeno porte, caiu em uma plantação de cana de açúcar e pegou fogo. Havia mais uma pessoa na aeronave, que também morreu.
A queda foi próxima ao aeródromo Dr. José Augusto de Oliveira Botelho, inaugurado por Fernando Botelho nos anos 1980 para uso exclusivo e de alguns particulares. O local tem uma pista de 1.500 metros.
Apaixonado por aviação, o empresário fundou o Instituto Arruda Botelho, em Itirapina, que em parceria com Sesi, Senai e USP construiu réplicas do Demoiselle, segundo avião criado por Santos Dumont --depois do 14 BIS. "A missão do projeto é resgatar a história da aviação e divulgar o nome deste herói brasileiro e sua contribuição para o desenvolvimento da história da aviação mundial", informa o site do instituto.
O instituto também promove preservação ambiental e do patrimônio histórico e artístico, desenvolvimento social e difusão cultural no Brasil e no exterior.
As circunstâncias ainda não foram divulgadas.
Ele era casado com Rosana Botelho, uma das três filhas de Sebastião Camargo, fundador do grupo Camargo Corrêa. O executivo já foi vice-presidente do grupo e junto com os outros dois genros de Sebastião, Luiz Roberto Ortiz Nascimento e Carlos Pires Oliveira Dias, comandava as atividades do grupo. Atualmente, Botelho não tinha cargo administrativo na empresa.
Segundo o Corpo de Bombeiros de São Carlos, o avião caiu em uma fazenda, por volta das 12h25, próximo à represa de Broa. O empresário tinha uma propriedade na região.
De acordo com informações preliminares, o avião, de pequeno porte, caiu em uma plantação de cana de açúcar e pegou fogo. Havia mais uma pessoa na aeronave, que também morreu.
A queda foi próxima ao aeródromo Dr. José Augusto de Oliveira Botelho, inaugurado por Fernando Botelho nos anos 1980 para uso exclusivo e de alguns particulares. O local tem uma pista de 1.500 metros.
Apaixonado por aviação, o empresário fundou o Instituto Arruda Botelho, em Itirapina, que em parceria com Sesi, Senai e USP construiu réplicas do Demoiselle, segundo avião criado por Santos Dumont --depois do 14 BIS. "A missão do projeto é resgatar a história da aviação e divulgar o nome deste herói brasileiro e sua contribuição para o desenvolvimento da história da aviação mundial", informa o site do instituto.
O instituto também promove preservação ambiental e do patrimônio histórico e artístico, desenvolvimento social e difusão cultural no Brasil e no exterior.
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