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Não é preciso lembrar-se das aulas de história antiga para perceber que a trama é mais sem pé nem cabeça do que algumas estátuas gregas . Há um herói, Teseu (Henry Cavill, que no próximo ano será visto como o novo Super-Homem), uma sacerdotisa (Frieda Pinto, de "Você Vai Conhecer o Homem dos seus Sonhos"), um rei maligno (Mickey Rourke, de "Os Mercenários") e deuses irados (John Hurt e Luke Evans são duas versões do mesmo Zeus). Todos brigam - mas não pergunte a razão.
Eles se encontram em alguma ilha da Grécia antiga em algum período a.C. - quando era possível cultuar os mais diversos deuses, conforme a necessidade do momento. Fora isso, não há muito que faça sentido, ou que valha o esforço de concentração para entender "Imortais". O protagonista nutre uma afeição pela mãe que está mais para Édipo do que para Teseu - mas tudo bem, afinal, Atena também troca olhares lânguidos com o pai, Zeus, e não é nenhuma Electra.
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