O estudo envolveu voluntários saudáveis que tiveram seu nível de
serotonina alterados através da manipulação da dieta. Foram utilizados
exames de ressonância magnética funcional (fMRI) para mapear e medir a
atividade cerebral dessas pessoas enquanto viam imagens de rostos com
expressões de raiva, tristeza e neutras.
Os resultados relevaram que baixos níveis de serotonina provocaram
comunicações mais fracas na amígdala (regiões específicas do sistema
límbico emocional do cérebro) e nos lobos frontais. Segundo os
pesquisadores, isso pode sugerir que quando os níveis de serotonina
estão baixos fica mais difícil para o córtex pré-frontal controlar as
respostas emocionais para raiva geradas dentro das amígdalas.
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