Depois de libertados, os nove mineiros que estiveram presos durante seis dias numa mina de cobre do sul do Peru contam os difíceis momentos vividos em cativeiro.
Os homens, com idades entre os 22 e os 59 anos, estão a recuperar num hospital de Yauca del Roario do cansaço e desidratação.
Um dos mineiros, Jacinto Pariona, explica que sofreram com “o frio e a fome, sem um único raio de luz. A escuridão era total e não havia nada com que se cobrir para dormir”.
O filho, Roger Pariona, que também estava a trabalhar na mina quando ocorreu a derrocada, diz que “a única coisa a fazer, era manter a calma e a esperança”.
Encurralados a mais de 200 metros de profundidade, os mineiros comunicaram com a superfície e receberam líquidos através de um tubo metálico instalado já antes do acidente.
À saída da mina, foram recebidos pelos familiares e pelo presidente Ollanta Humala, que acompanhou a fase final do resgate.
Nenhum comentário:
Postar um comentário