Mãe da jovem já denunciou o caso à Polícia.
Agressoras se inspirariam no grupo 'As Megas' para atos de violência.
Imagens feitas por um cinegrafista amador mostram toda a confusão que
aconteceu no dia 4 de abril, próximo a uma escola na Cidade Operária, em
São Luís.
No vídeo, cedido ao G1 pela mãe da adolescente, a jovem de 15 anos foi
surpreendida por três garotas ao sair da escola. O grupo começou a dar
socos na vítima, que não teve chances de defesa.
A mãe da jovem, Viviane Alencar, disse nesta terça-feira (10) ao G1 que está em pânico. Ela teve acesso às imagens no dia seguinte à agressão. “Quero que todo mundo veja o que aconteceu com minha filha, para que isso não aconteça com mais ninguém. Ela poderia estar morta agora. Outras ameaças já surgiram, querem ir lá ajustar contas com minha filha. Ela agora vai virar saco de pancada de todo mundo?”, desabafou.
Viviane Alencar disse ainda que o grupo tem uma inspiração para o ato de violência. “As Megas”, como o grupo é conhecido, aparecem armadas em fotos também disponibilizadas na internet.
A mãe da menina agredida já registrou o caso na Delegacia da Cidade Operária. A delegada responsável vai enviar um ofício à escola pedindo a relação dos nomes dos pais das adolescentes envolvidas na agressão.
A mãe da jovem, Viviane Alencar, disse nesta terça-feira (10) ao G1 que está em pânico. Ela teve acesso às imagens no dia seguinte à agressão. “Quero que todo mundo veja o que aconteceu com minha filha, para que isso não aconteça com mais ninguém. Ela poderia estar morta agora. Outras ameaças já surgiram, querem ir lá ajustar contas com minha filha. Ela agora vai virar saco de pancada de todo mundo?”, desabafou.
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A adolescente teria sido vitimada pelo grupo para um “acerto de
contas”. Ela teria feito um comentário em uma rede social que desagradou
uma das agressoras.Viviane Alencar disse ainda que o grupo tem uma inspiração para o ato de violência. “As Megas”, como o grupo é conhecido, aparecem armadas em fotos também disponibilizadas na internet.
A mãe da menina agredida já registrou o caso na Delegacia da Cidade Operária. A delegada responsável vai enviar um ofício à escola pedindo a relação dos nomes dos pais das adolescentes envolvidas na agressão.
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