Mariana Mandelli - O Estado de S.Paulo
A Secretaria Municipal de Educação de São Paulo anunciou ontem um novo indicador, denominado Índice de Qualidade da Educação (Indique), que vai servir para conceder bônus aos servidores. O valor ainda não está definido, mas, de acordo com a pasta, deve ser de, no mínimo, R$ 2,4 mil. Todas as escolas vão receber bonificação, independentemente do índice.
Hoje, os professores já recebem um bônus, denominado Prêmio de Desempenho Educacional (PDE). Ele tem o valor máximo de R$ 2,4 mil, que só é atingido plenamente pelos professores que não faltam. Com o novo indicador, para este ano, conforme o Estado adiantou ontem, haverá uma regra de transição: o valor que volta para o Tesouro, por causa das faltas, vai ser redistribuído em forma do bônus.
Já a partir do ano que vem, o PDE será substituído pelo bônus, que vai ser baseado no Indique e nas faltas dos servidores. A prefeitura ainda está estudando os pesos de cada critério. O valor do PDE, de R$ 201,6 milhões, deve ser mantido.
Indicador. O Indique vai levar em conta, basicamente, o desempenho dos alunos de uma mesma escola na Prova São Paulo, avaliação anual da prefeitura, e o nível socioeconômico da unidade, calculado a partir dos questionários da mesma prova, respondidos pelos pais dos estudantes. "Além disso, o indicador valoriza a escola que já tem um bom nível e consegue mantê-lo e também a escola que apresenta um desempenho ruim e está progredindo", afirmou o secretário Alexandre Schneider.
Para a prefeitura, o indicador - que vai de zero a 100 - servirá para nortear as ações pedagógicas para toda a rede, além de apontar caminhos específicos para cada escola.
Segundo o especialista em avaliações Francisco Soares, que liderou a discussão, a novidade do Indique é que ele considera a nota de todos os alunos. "Quem não fez a prova entra no cálculo. Não dá para manipular deixando alunos de fora", disse.
Os Indique baseado na Prova São Paulo de 2010 deve ser divulgado até dezembro.
Hoje, os professores já recebem um bônus, denominado Prêmio de Desempenho Educacional (PDE). Ele tem o valor máximo de R$ 2,4 mil, que só é atingido plenamente pelos professores que não faltam. Com o novo indicador, para este ano, conforme o Estado adiantou ontem, haverá uma regra de transição: o valor que volta para o Tesouro, por causa das faltas, vai ser redistribuído em forma do bônus.
Já a partir do ano que vem, o PDE será substituído pelo bônus, que vai ser baseado no Indique e nas faltas dos servidores. A prefeitura ainda está estudando os pesos de cada critério. O valor do PDE, de R$ 201,6 milhões, deve ser mantido.
Indicador. O Indique vai levar em conta, basicamente, o desempenho dos alunos de uma mesma escola na Prova São Paulo, avaliação anual da prefeitura, e o nível socioeconômico da unidade, calculado a partir dos questionários da mesma prova, respondidos pelos pais dos estudantes. "Além disso, o indicador valoriza a escola que já tem um bom nível e consegue mantê-lo e também a escola que apresenta um desempenho ruim e está progredindo", afirmou o secretário Alexandre Schneider.
Para a prefeitura, o indicador - que vai de zero a 100 - servirá para nortear as ações pedagógicas para toda a rede, além de apontar caminhos específicos para cada escola.
Segundo o especialista em avaliações Francisco Soares, que liderou a discussão, a novidade do Indique é que ele considera a nota de todos os alunos. "Quem não fez a prova entra no cálculo. Não dá para manipular deixando alunos de fora", disse.
Os Indique baseado na Prova São Paulo de 2010 deve ser divulgado até dezembro.
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