Avião da Turkish Airlines aterra de emergência na Irlanda após ameaça de bomba
Lusa
Um
avião da Turkish Airlines que fazia a ligação entre Houston (EUA) e
Istambul aterrou de emergência no aeroporto irlandês de Shannon devido a
ameaça de bomba, informou o diário The Irish Times.
Os
pilotos do Boeing 777-300 informaram a torre de controlo sobre o
aparecimento de uma nota manuscrita que consideraram suspeira e
solicitaram permissão para mudar o seu plano de voo.
O aeroporto de Shannon ativou um plano de emergência e retirou sem incidentes os 227 passageiros do aparelho, que foi deslocado para uma zona reservada das instalações aeroportuárias, onde foi examinado por especialistas em explosivos.
O voo TK-34 da companhia áérea turca tinha levantado voos às 4:07 (hora TMG) e deveria aterrar em Istambul às 3:45 (hora TMG).
Antes de aterrar na Irlanda, os pilotos esvaziaram grande parte dos tanques de combustível sobre o mar para garantir a segurança na aterragem.
Diversas ambulâncias e camiões de bombeiros foram enviados para o local de aterragem, tendo a guarda costeira sido também colocada de prevenção.
Os passageiros foram conduzidos em autocarros até ao terminal do aeroporto, onde a polícia os submeterá a provas de caligrafia para tentar apurar o autor da nota que levantou suspeitas.
FC // CC.
Lusa/fim
O aeroporto de Shannon ativou um plano de emergência e retirou sem incidentes os 227 passageiros do aparelho, que foi deslocado para uma zona reservada das instalações aeroportuárias, onde foi examinado por especialistas em explosivos.
O voo TK-34 da companhia áérea turca tinha levantado voos às 4:07 (hora TMG) e deveria aterrar em Istambul às 3:45 (hora TMG).
Antes de aterrar na Irlanda, os pilotos esvaziaram grande parte dos tanques de combustível sobre o mar para garantir a segurança na aterragem.
Diversas ambulâncias e camiões de bombeiros foram enviados para o local de aterragem, tendo a guarda costeira sido também colocada de prevenção.
Os passageiros foram conduzidos em autocarros até ao terminal do aeroporto, onde a polícia os submeterá a provas de caligrafia para tentar apurar o autor da nota que levantou suspeitas.
FC // CC.
Lusa/fim
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