Jovem estuprada por 30 homens passa por perícia médica
Avó de adolescente relatou que a neta é usuária de drogas e ficou desacordada durante o abuso.
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Na manhã desta quinta-feira, dia 26 de maio, uma jovem que foi estuprada em uma comunidade do Rio de Janeiro por mais de 30 homens foi identificada por sua avó e passou por perícia médica para comprovar o estupro.
A adolescente tem apenas 16 anos e afirmou que foi abusada por diversas
pessoas. Os criminosos chegaram a gravar a ação e postaram o vídeo em
uma rede social, com mensagens de deboche e sarcasmo, viralizando as
imagens em poucos minutos. Muitos internautas se revoltaram com a
situação e, ao perceber a receptividade negativa do público, o dono da
conta do Twitter Doctor Stranger (@michelbrasil7) removeu o perfil antes que fosse rastreado.
A jovem, que não pode ser identificada por pedido da Polícia do Rio de Janeiro, disse que sofreu um apagão durante o estupro. Sua avó deu entrevista hoje para a rádio CBN, da Globo, e deu mais detalhes sobre o caso.
"O vídeo é chocante. Eu assisti. Ela está completamente desligada", disse a avó da garota.
A idosa explicou que sua neta tem amigas na comunidade, mas que foi abandonada por elas no momento em que mais precisava.
"Nessa hora, ninguém apareceu", relatou.
De acordo ainda com a avó da jovem, ela foi identificada por um agente comunitário que passava pelo local e imediatamente levada para casa.
Segundo o relato da avó, a adolescente costuma frequentar a comunidade em que ocorreu o abuso, desde os 13 anos de idade. Algumas vezes, ela fica alguns dias por lá sem dar notícias. Apesar de jovem, já é mãe de um menino de 3 anos de idade.
"Caso você tenha alguma informação que ajude a identificar os criminosos, envie um e-mail para: alessandrothiers@pcivil.rj.gov.br", disse.
A polícia informou também que os homens que gravaram o vídeo debochando da situação e fizeram foto ao lado da jovem violentada já foram identificados, porém, os nomes ainda não podem ser revelados. Um é morador do bairro de Santa Cruz e o outro é da Cidade de Deus, ambos da Zona Oeste carioca.
O homem que fez uma foto junto às nadegas da vítima ainda não foi encontrado e o que dilícita as investigações é o fato dos criminosos terem deletado os perfis em redes sociais.
Na internet, muitas pessoas se revoltaram e prometeram caçar os criminosos a todo o custo.
A jovem, que não pode ser identificada por pedido da Polícia do Rio de Janeiro, disse que sofreu um apagão durante o estupro. Sua avó deu entrevista hoje para a rádio CBN, da Globo, e deu mais detalhes sobre o caso.
"O vídeo é chocante. Eu assisti. Ela está completamente desligada", disse a avó da garota.
A idosa explicou que sua neta tem amigas na comunidade, mas que foi abandonada por elas no momento em que mais precisava.
"Nessa hora, ninguém apareceu", relatou.
De acordo ainda com a avó da jovem, ela foi identificada por um agente comunitário que passava pelo local e imediatamente levada para casa.
Segundo o relato da avó, a adolescente costuma frequentar a comunidade em que ocorreu o abuso, desde os 13 anos de idade. Algumas vezes, ela fica alguns dias por lá sem dar notícias. Apesar de jovem, já é mãe de um menino de 3 anos de idade.
Investigação criminal
O titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática do Rio, Alessandro Thies, pede que as pessoas que receberam o vídeo não divulguem em grupos do WhatsApp ou Facebook. Isso porque, segundo ele, é preciso preservar a imagem da adolescente que está gravemente ferida, emocional e fisicamente. A vítima já prestou depoimento."Caso você tenha alguma informação que ajude a identificar os criminosos, envie um e-mail para: alessandrothiers@pcivil.rj.gov.br", disse.
A polícia informou também que os homens que gravaram o vídeo debochando da situação e fizeram foto ao lado da jovem violentada já foram identificados, porém, os nomes ainda não podem ser revelados. Um é morador do bairro de Santa Cruz e o outro é da Cidade de Deus, ambos da Zona Oeste carioca.
O homem que fez uma foto junto às nadegas da vítima ainda não foi encontrado e o que dilícita as investigações é o fato dos criminosos terem deletado os perfis em redes sociais.
Na internet, muitas pessoas se revoltaram e prometeram caçar os criminosos a todo o custo.