Oito
pessoas foram presas hoje durante a na Operação Marabu, desencadeada em
Tanque Novo, na Bahia, acusadas de causar um prejuízo estimado de R$ 54
milhões anuais ao fisco.
Entre os presos está o empresário João Neves de Oliveira, acusado de liderar uma quadrilha que burlava o pagamento de tributos decorrentes das atividades comerciais dele no ramo atacadista de mercadorias, principalmente de gêneros alimentícios. Outros três mandados de prisão e oito de busca e apreensão ainda devem ser cumpridos hoje.
O empresário adquiria mercadorias em nome de empresas fictícias, com suposto endereço na Bahia e em outros estados, não pagava ICMS e utilizava como local de comercialização a empresa Central Distribuidora. João Neves também mantinha depósitos clandestinos em Tanque Novo e colocava batedores nas estradas para informar sobre a presença da fiscalização, possibilitando a fuga de veículos através da malha viária e desvios da região.
O operação foi deflagrada pela força-tarefa formada pelo Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo, a Economia Popular (Gaesf), Secretaria da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP).
Entre os presos está o empresário João Neves de Oliveira, acusado de liderar uma quadrilha que burlava o pagamento de tributos decorrentes das atividades comerciais dele no ramo atacadista de mercadorias, principalmente de gêneros alimentícios. Outros três mandados de prisão e oito de busca e apreensão ainda devem ser cumpridos hoje.
O empresário adquiria mercadorias em nome de empresas fictícias, com suposto endereço na Bahia e em outros estados, não pagava ICMS e utilizava como local de comercialização a empresa Central Distribuidora. João Neves também mantinha depósitos clandestinos em Tanque Novo e colocava batedores nas estradas para informar sobre a presença da fiscalização, possibilitando a fuga de veículos através da malha viária e desvios da região.
O operação foi deflagrada pela força-tarefa formada pelo Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo, a Economia Popular (Gaesf), Secretaria da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP).
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