A kombi, com seis integrantes da Atac (Ações Táticas Com Cães), perseguia uma van, que estaria fazendo transporte irregular de pessoas na área.
Quatro dos seis guardas ficaram feridos e foram encaminhados a um hospital particular. Segundo o subinspetor da GMB, Ben Hamid, um dos inspetores sofreu várias fraturas no braço, outro chegou a engolir fragmentos de vidro e dois tiveram ferimentos leves.
Os inspetores estavam cumprindo as ações da ‘Operação Pedregulho’, que visa coibir o transporte alternativo em todos os bairros de Belém. “Eles (os agentes) estavam se deslocando para fazer uma abordagem a uma van, que tinha furado um bloqueio e, ao passar pelo cruzamento, aconteceu o acidente”, contou o subinspetor. “Um corsa preto tentou dificultar a viatura de se deslocar para fazer abordagem na van, provavelmente seria o proprietário do veículo irregular, que ficou na frente da kombi impedindo a passagem. Esse carro também foi culpado pelo acidente”.
Hamid ressaltou ainda que a kombi da GMB estava com todos os dispositivos de alerta ligados, como giroflex e sirene, além de ter parado no cruzamento e buzinado pedindo a passagem. “O acidente poderia ter sido evitado se o motorista do ônibus tivesse dado a preferência ao ver a viatura querendo passar pelo cruzamento”, observou. O motorista do coletivo, Francisco de Jesus, afirma que a viatura não estava com as sirenes ligadas. “Não escutei o sinal sonoro e nem o giroflex ligado. A Guarda Municipal, logo depois do acidente, recolheu o carro para o pátio da Companhia de Transportes de Belém (CTBel), sem esperar a perícia técnica chegar para analisar a batida”, revelou.
EM NÚMEROS
10 No momento da colisão, segundo o motorista, o ônibus estava com cerca de 10 passageiros que ficaram bastante assustados com a colisão, mas ninguém saiu ferido. (Diário do Pará)
10 No momento da colisão, segundo o motorista, o ônibus estava com cerca de 10 passageiros que ficaram bastante assustados com a colisão, mas ninguém saiu ferido. (Diário do Pará)
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