quinta-feira, 14 de julho de 2011

Polícia quer imagens de prédios para identificar quem deixou bomba na Tijuca

Severino Silva / Agência O Dia
BOMBA_TIJUCA
Esquadrão Anti-Bombas usou robô para detonar artefato
A Polícia Civil do Rio vai pedir as imagens do circuito interno de TV dos prédios da rua Mariz e Barros, na Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro, para tentar identificar quem deixou uma bomba de fabricação caseira em frente ao portão do Senai ( Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) na manhã desta quinta-feira (14). O artefato explosivo foi detonado pelos agentes do Esquadrão Antibombas.
Segundo Orlando Zacconi, titular da Delegacia da Praça da Bandeira (18ª DP), que investiga o caso, os policiais já estão nas ruas em busca das imagens de segurança dos prédios.
- Analisar essas imagens é o primeiro passo para identificar quem deixou o artefato. A princípio, as investigações dependem da análise desse material.
Zacconi também informou que os fragmentos da bomba foram encaminhados para perícia do ICCE (Instituto de Criminalística Carlos Ebóli).
- Os peritos devem identificar a substância usada na fabricação do artefato. Em seguida, vamos investigar o local de fabricação.
De acordo com o Esquadrão Antibombas, que analisou os estilhaços do explosivo, o artefato é composto de pólvora e com corpo de alumínio e poderiam causar lesões em pessoas numa distância de 15 m. Para levar o explosivo até o meio da rua, foi utilizado um pequeno robô.
Suspeita de bomba no Santos Dumont
Por volta das 15h desta quinta, agentes do Esquadrão Antibombas estavam no estacionamento do Aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio, para checar uma denúncia de que um carro teria sido abandonado com explosivo dentro. A primeira varredura foi feita com ajuda de um espelho pra checar se havia algum tipo de explosivo acoplado embaixo dos carros.

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