Operação da Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas do Rio de Janeiro prendeu ontem 15 acusados de integrar uma milícia que atuava havia 13 anos em Jacarepaguá (zona oeste), entre eles três policiais, um guarda municipal e um militar da Aeronáutica.
Apontado como chefe da milícia, que movimentaria R$ 200 mil ilegais por mês, o delegado federal aposentado Luiz Carlos da Silva foi capturado em casa. Os outros dois policiais presos usariam suas funções na polícia para ter acesso às investigações e "plantar" acusações contra quem denunciasse membros do bando.
De acordo com as investigações, que levaram seis meses, a milícia dominava, desde 1998, extensa área da região oeste da cidade. Além de cobrar por serviços como TV, internet e água encanada, a milícia impunha taxa de "segurança" de R$ 35.
Apontado como chefe da milícia, que movimentaria R$ 200 mil ilegais por mês, o delegado federal aposentado Luiz Carlos da Silva foi capturado em casa. Os outros dois policiais presos usariam suas funções na polícia para ter acesso às investigações e "plantar" acusações contra quem denunciasse membros do bando.
De acordo com as investigações, que levaram seis meses, a milícia dominava, desde 1998, extensa área da região oeste da cidade. Além de cobrar por serviços como TV, internet e água encanada, a milícia impunha taxa de "segurança" de R$ 35.
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